Diretora do HPMS Carine Lima foi denunciada por Servidores Públicos pela prática de Assédio Moral
As sérias acusações que pesam contra a atual diretora Carine Lima vêm de diversos Servidores Públicos de Macaé que eram lotados no HPMS (Hospital Público Municipal de Trapiche) situado na Serra Macaense, dentre eles configuram como vítimas: Enfermeiros, Técnicos de Enfermagem, Assistentes Administrativos e Auxiliares de Serviços Gerais. Segundo as vítimas, eram oprimidos pela diretora, que em discurso pessoal “em nome do Prefeito” demonstrava que teria “carta branca” do governo para assediar moralmente, perseguindo e disponibilizando o servidor público sem qualquer motivo funcional. Logo, substituindo gradativamente o quadro de servidores que inclusive em sua grande maioria, eram lotados há mais de 10 anos no Hospital, sem qualquer punição por parte do Governo Municipal.
O assédio moral que os servidores sofreram, nascia de qualquer contrariedade, exemplo disso: foi a publicidade gerada através de Registro de Ocorrência (RO) registrado na Delegacia de Polícia Civil de Macaé no qual tornou público que a diretora tinha conhecimento de que havia no Hospital “funcionário fantasma” e se omitiu em coibir tal prática, não observando o recebimento de plantões extras com sua devida contraprestação de trabalho ou de maneira contrária à lei. Outro fato evidente, foi o pedido que fez a uma Técnica de Enfermagem que trabalhava no Hospital para ser sua testemunha neste procedimento policial em que figurava como autora e a servidora se negou por entender que faltaria com a verdade com a justiça.
Enfim, as denúncias de assédio moral estão sendo apuradas além de outros fatos contra a Administração Pública, tanto pela Prefeitura através do Procedimento Administrativo Disciplinar (PAD) como pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) por meio de Inquérito Civil, e, já ultrapassam seis meses, enquanto isso a diretora mesmo respondendo a procedimentos continua no mesmo cargo produzindo mídias nas redes sociais de “um bom trabalho” com a população macaense, em contrapartida uma péssima gestão administrativa que se revelou autoritária e assediadora contra servidores públicos no exercício do seu trabalho.
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